Especial Pós-graduação: Os Melhores Cursos Para Avançar

09 May 2019 09:15
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<h1>O Que &eacute; Brasileira &eacute; Eleita Presidente Da Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional Do Vinho uma P&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o?</h1>

<p>Entre os pr&eacute;-requisitos de quase todos os programas de mestrado no exterior est&aacute; “gradua&ccedil;&atilde;o completa” ou, no m&iacute;nimo, alguns anos de experi&ecirc;ncia pela &aacute;rea. Quando embarcou para o teu per&iacute;odo de estudos na Escola de Ume&aring;, na Su&eacute;cia, Renata Queiroz Hansen n&atilde;o tinha nenhum dos dois. “Estava no quarto ano da faculdade e a ideia era fazer 6 meses de interc&acirc;mbio.</p>

<p>Como estava pr&oacute;ximo da conclus&atilde;o, mas, conseguimos fazer novas mat&eacute;rias do em Marketing”, lembra ela, que estudava Administra&ccedil;&atilde;o pela Faculdade de S&atilde;o Paulo. Um golpe de sorte - e uma legal dose de argumenta&ccedil;&atilde;o - lhe permitiu permanecer para concluir o programa de mestrado na Su&eacute;cia antes mesmo de concluir a tua gradua&ccedil;&atilde;o. “Como fomos a primeira turma deste mestrado, in&uacute;meros dos meus colegas pediram pra fazer as mat&eacute;rias que faltavam a encerramento de concluir o programa”, explica ela. A rea&ccedil;&atilde;o inicial foi negativa.</p>

<p>Era Isabella Entre A M&atilde;e , segundo o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o sueco, permitir que estudantes undergraduate - quer dizer, sem gradua&ccedil;&atilde;o completa - obtivessem um diploma de Graduate Studies, que era o caso do programa de Mestrado em Marketing da Escola de Ume&aring;. A sa&iacute;da foi um “jeitinho”, possibilitado na flexibilidade do sistema de ensino n&oacute;rdico: “O Minist&eacute;rio abriu uma exce&ccedil;&atilde;o e permitiu que n&oacute;s termin&aacute;ssemos o mestrado, assim sendo volt&aacute;ssemos, termin&aacute;ssemos a gradua&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m s&oacute; quando finalizei a gradua&ccedil;&atilde;o pela USP meu diploma da Ume&aring; foi liberado”, lembra ela, que hoje mora pela Dinamarca e trabalha como Gerente de Marketing da multinacional Coloplast.</p>

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<p>Renata n&atilde;o passou pelo processo de candidatura normal ao mestrado, uma vez que tua candidatura foi feita atrav&eacute;s da USP, que possu&iacute;a conv&ecirc;nio com a universidade de Ume&aring;. Com uma bolsa da Funda&ccedil;&atilde;o Estudar, ela financiou os primeiros 6 meses do interc&acirc;mbio; ao amplificar a dura&ccedil;&atilde;o para um ano, conseguiu comprar uma bolsa da Escola pra arcar com suas despesas no pa&iacute;s.</p>

<p>Pela Su&eacute;cia, boa parte das universidades s&atilde;o p&uacute;blicas e gratuitas. O ritmo do mestrado surpreendeu a paulista, que estava acostumada a uma carga hor&aacute;ria intensa de aulas: “No Brasil, estava em sala de segunda a sexta, tr&ecirc;s ou quatro horas por semana. L&aacute;, tinha 3 ou 4 horas de aula por semana, e muito trabalho de moradia, tanto individual quanto em grupo”, observa. “Al&eacute;m disso, no Brasil recebemos as coisas pouco mais mastigadas, o professor apresenta feedback a todo momento… L&aacute;, precisava de muito mais disciplina”, completa. O Programa de Mestrado era ministrado completamente em ingl&ecirc;s, e a experi&ecirc;ncia foi enriquecida pelo contato com uma turma muito diversa: mais da metade dos seus amigos eram internacionais.</p>

<p>Insegura quanto ao seu grau de habilidade As P&oacute;s-gradua&ccedil;&otilde;es Brasileiras Entre As Melhores Do Mundo , Renata ri ao se lembrar que levava um gravador para as aulas, caso perdesse alguma fonte: “No fim, nem ao menos precisei usar”. Em 2005, Renata ganhou finalmente seus dois diplomas: de gradua&ccedil;&atilde;o, na FEA-USP, e de Mestrado, pela Ume&aring;. Os 2 diplomas lhe davam a escolha de trabalhar em cada um dos dois pa&iacute;ses, e ela achou que seria curioso voltar pra Su&eacute;cia - sem fantasiar que descobrir um emprego l&aacute; n&atilde;o seria deste jeito t&atilde;o acess&iacute;vel. Em todas as empresas que conversava, os entrevistadores se surpreendiam com a tua experi&ecirc;ncia.</p>

<p>“A minha impress&atilde;o &eacute; que eles n&atilde;o executam tanto est&aacute;gio como no Brasil, portanto n&atilde;o seria trabalhoso ajeitar trabalho… Isso, claro, se eu falasse sueco”, relembra. A barreira da l&iacute;ngua, que n&atilde;o a afetou ao longo do tempo de estudos, foi um empecilho perigoso no decorrer da procura por trabalho. “Tanto &eacute; que deste jeito que acabei de terminar o curso de sueco eu consegui um emprego”, anuncia. Entre 2005 e 2010, Renata morou em Upsalla e Estocolmo, atuando em empresas de cosm&eacute;ticos. “Na data, mudei de trabalho e estava em indecis&atilde;o se voltava pro Brasil ou n&atilde;o. Logo achei meu marido, que &eacute; dinamarqu&ecirc;s”, lembra.</p>

<p>Ao se casar, em 2010, ela se mudou pra Copenhage, pela Dinamarca - “uma capital mais cosmopolita, mais perto da Europa”, segundo ela. Teu mestrado na Su&eacute;cia, em Marketing Internacional, a ajudou a alcan&ccedil;ar uma posi&ccedil;&atilde;o de ger&ecirc;ncia pela L’Oreal. “Empresas globais n&atilde;o conseguem fazer um plano de marketing e construir um portf&oacute;lio sem se adequar aos diferentes p&uacute;blicos”, argumenta ela.</p>

<p>Hoje, al&eacute;m de atuar como Gerente de Marketing, No momento em que O Rei Leu Os Documentos assim como cuida do filho pequeno e participa do conselho da ONG “Mulheres Multiculturais” - que visa mobilizar e empoderar mulheres de origens &eacute;tnicas diferentes no mercado de servi&ccedil;o dinamarqu&ecirc;s. “Ainda h&aacute; essa mentalidade de que o estrangeiro teria que fazer o trabalho que dinamarqueses n&atilde;o querem. Muita gente torcia a cara quando eu dizia que era Gerente de Marketing”, relembra. Quando entrou no teu primeiro emprego, ainda pela Su&eacute;cia, ela era a &uacute;nica estrangeira entre os mais de trezentos funcion&aacute;rios do escrit&oacute;rio. “Meu chefe me contratou para meio que produzir um pouco”, explica. “Mas esse assunto est&aacute; mudando”, completa.</p>

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